segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

O Vaso Chinês

"Uma velha senhora chinesa seguia pela trilha com dois grandes vasos, cada um suspenso na extremidade de uma vara que ela carregava nas costas. Um dos vasos era rachado e o outro, perfeito.

Este último estava sempre cheio de água ao fim da longa caminhada do rio até sua casa, enquanto o rachado chegava meio vazio.

Durante muito tempo, foi assim, com a senhora chegando à casa somente com um vaso e meio de água.

Naturalmente, o vaso perfeito era muito orgulhoso do próprio resultado e o pobre vaso rachado tinha vergonha do seu defeito e por conseguir fazer só a metade daquilo que deveria fazer.

Depois de dois anos, refletindo sobre a amargura de ser "rachado", o vaso falou com a senhora durante o caminho: - Tenho vergonha de mim mesmo porque esta rachadura que eu tenho faz-me perder metade da água durante o caminho até a sua casa.. A velhinha sorriu:

- Reparaste que lindas flores existem somente do teu lado do caminho? Eu sempre soube do teu defeito e, por isso mesmo, plantei sementes de flores na beira da estrada, do teu lado. E todos os dias, enquanto a gente voltava, tu as regavas!

Durante dois anos pude recolher aquelas belíssimas flores para enfeitar a mesa do meu lar. Se tu não fosses como és, eu não teria tido aquelas maravilhas na minha casa. Cada um de nós tem o seu defeito.

Mas justamente esta característica que faz com que nossa convivência seja interessante e gratificante. É preciso aceitar cada um pelo que é.. E descobrir o que há de bom nele."

" Senhor, ensina-nos a olhar além das aparências... Deixa-nos ver o poder que emana dos aparentemente fracos e sem valor... Leva-nos ao novo!! O Novo Divino, que exclui nossos falhos sentidos mortais e abre-nos para o verdadeiro sentido... O SENTIDO ESPIRITUAL".


Amém!

domingo, 13 de dezembro de 2009

DEUS SE COMPRAZ COM O HOMEM


William E. Moody

PARTE II – FINAL
.
Eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba, vindo sobre ele. E eis uma voz dos céus, que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo (Mateus 3: 16,17).
.

É no procurar e, a seguir, no esforçar-nos sinceramente para levar bênçãos a outros, que nós também começamos a apreender e a provar o que o homem verdadeiramente é, como o produto perfeito da Mente divina. E, quando nos devotamos a realizar o que Deus pede de Sua própria e pura expressão, compreendemos de modo mais completo a unidade do homem com o Pai – relacionamento que jamais pode ser desfeito, que é permanente. É nisto que reside a nossa segurança, a nossa alegria plena e a nossa paz.

Quais são especificamente algumas das coisas que podemos fazer agora para reconhecer mais plenamente a vontade de Deus e provar a identidade do homem como Seu reflexo espiritual? Uma dessas coisas envolve nossa adoração de Deus e a forma que ela toma. Se nossa adoração é superficial, mero ritual semanal impensado, ou se não passa de cerimônias e símbolos materiais, não trará satisfação permanente e será de pouco benefício para a humanidade. A adoração de Deus deve ser contínua, não fragmentada. Nossa adoração (aos domingos, quartas-feiras, por todos os dias e momentos de nossa vida) pode ser tão espontânea, livre e inspiradora que constante e progressivamente eleve o pensamento acima das percepções erradas dos mortais e das limitações mortais até a visão da realidade, que não está circunscrita em sua bondade e beleza espiritual. E nosso reconhecimento da realidade pode incluir a todos- sem deixar uma só pessoa de fora. Podemos estar certos do amor universal de Deus.

Outro passo essencial para realizar o propósito sagrado que Deus tem para o homem provém de nossos esforços em deixar de pecar. Se nos rebelamos contra as crenças falsas de que o estado físico representa o que é de valor e essencial em nossa experiência, começamos a pôr abaixo a fachada da mentira, ou ilusão, de haver supostamente fundamento para a existência do pecado. O pecado não produz nenhum prazer real e não se origina de Deus. Ver que a vida é inteiramente espiritual, esforçar-se para colocar cada pensamento e cada ação de acordo com essa verdade, não ter outros deuses diante do único Deus, compreender que o Espírito divino nunca estabeleceu no homem a capacidade de pecar nem o desejo de pecar – tudo isso ajuda a erradicar o pecado. Encontramos a nossa liberdade e abençoamos a humanidade, assim como somos abençoados por Deus.

Também podemos curar. Espera-se que curemos – a nós mesmos e a outros. Novamente, Cristo Jesus é o exemplo. Os livros de texto usados na Ciência Cristã, a Bíblia e Ciência e Saúde, apresentam as regras científicas e as leis espirituais que promovem o êxito na cura, e a cura se coaduna com a vontade de Deus como manifestação ativa do Cristo, a Verdade. Toda vez que de nossa adesão à lei divina resulta a cura, estamos vendo o prazer que Deus tem, manifestar-se na Sua criação perfeita.

Cristo Jesus, consciente de sua verdadeira origem e de seu propósito, proclamou: “Aquele que me enviou está comigo, não me deixou só, porque eu faço sempre o que lhe agrada”. Estas podem ser as nossas metas: compreender e demonstrar a origem espiritual do homem e sua razão de ser – na medida em que adoramos sincera e honestamente a Deus, cessamos de pecar, curamos mediante a oração, e sempre nos esforçamos para fazer a vontade de nosso Pai. E, assim fazendo, não nos sentiremos a sós nem desprovidos de valor. Sim, Deus se “compraz” com Seus filhos queridos, Seu reflexo perfeito.


( Extraído de O Arauto da Ciência Cristã – Fevereiro 1983)

DEUS SE COMPRAZ COM O HOMEM


William E. Moody.

Eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus
descendo como pomba, vindo sobre ele. E eis uma voz dos céus, que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo (Mateus 3: 16,17).

Eis aí simples, porém magnífica declaração do amor do Pai pelo Cristo que Jesus revelou ser a verdadeira natureza do homem. De acordo com o registro bíblico, o Mestre, a essa altura de sua carreira, ainda estava se preparando para a grande obra do ministério que lhe fora designado – curar, redimir e alimentar as multidões de corações famintos de mais profunda certeza da presença de Deus.

O Salvador veio dar prova perfeita da infinita capacidade do Amor divino para atender às grandes necessidades da raça humana. Seu advento não tem paralelo; ninguém jamais entrou no cenário humano em condições semelhantes às de Jesus nem com igual promessa especial santa. Ele era verdadeiramente o ungido de Deus.

No entanto, Deus, que é a Mente divina, o Espírito infinito, não é, de modo algum, uma divindade antropomorfa que, sentada nos céus, vigia o desfile da mortalidade cá embaixo e, então, decide quais as ações humanas que asseguram ou não asseguram prazer especial. O panorama mortal é irreal, ilusório. Deus apenas conhece Sua própria expressão perfeita – o homem e o universo, inteiramente espirituais, permanentemente bons.

Em termos humanos, ao descrever a terna solicitude de Deus por nós, pode acontecer que falemos no Seu “prazer divino”; mas Deus, de fato, só Se “compraz” com Sua própria manifestação, com Seu reflexo espiritual. E é isso o que a identidade real de Cristo Jesus realmente representava: a natureza do Espírito e a atividade da Verdade divina a transmitir a ideia do ser imortal.

Conquanto o fato absoluto seja o de que Deus não conhece nenhuma outra criação senão a sua própria criação espiritual, isto não nos desobriga da responsabilidade de demonstrar, no mais alto grau possível, e justamente aqui onde nos encontramos, o padrão essencial de bondade espiritual – de provar a suprema realidade de que o santo reino de Deus é o único reino. Cristo Jesus é o nosso guia, e continuamos sob a exigência de nos esforçarmos para viver como ele ensinou.

A obra de Jesus deixou claro que ele conhecia o Antigo Testamento em seus mais íntimos detalhes. Jesus conhecia suas palavras, sua história e poesia, suas ilustrações, suas leis e mandamentos, seu significado espiritual e suas aplicações práticas. Recorreu a esses abundantes recursos durante toda a sua carreira. Com verdades tiradas das Escrituras, Jesus refutou as tentações do diabo, silenciou os argumentos dos fariseus, e indicou que há autoridade para demandar a cura espiritual.

Do que consta a respeito do seu ministério, as Escrituras eram como que alimento para Jesus. O evangelho de Lucas indica que, mesmo antes da idade adulta, “crescia o menino e se fortalecia, enchendo-se de sabedoria, e a graça de Deus estava sobre ele.” E então lemos, no relato a respeito de Jesus, que aos doze anos conversava com os doutores no templo: “E todos os que o ouviam muito se admiravam da sua inteligência e das suas respostas”. A narrativa do evangelho conclui assim:

“E crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens”.

Provavelmente a maioria de nós já teve o desejo de seguir mais de perto o exemplo do Mestre – de demonstrar mais completamente a filiação espiritual individual. Talvez achemos ter ficado aquém da expectativa ou simplesmente julgamos não estar à altura da estatura espiritual de santidade e pureza que de nós era esperada. E assim, ansiamos por ser acolhidos pelo Amor divino. Mas a cálida ternura da solicitude de Deus está sempre presente à nossa disposição, e descobrimos que assim é, quando deixamos de procurar satisfação ou realidade na matéria.

Ao orar, escutar e ao nos esforçarmos para cumprir resolutamente a vontade de Deus e manifestar incessantemente Sua bondade, tal como Jesus o fez, passamos a perceber ser este o único caminho por meio do qual podemos alcançar uma realização duradoura e verdadeira. No livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, Mary Baker Eddy assevera o seguinte: “As duras experiências provenientes da crença na suposta vida da matéria, bem como nossos desenganos e sofrimentos incessantes, levam-nos, como crianças cansadas, aos braços do Amor divino. Então, começamos a compreender a Vida na Ciência divina. Sem esse processo de desavezar, “Porventura desvendarás os arcanos de Deus?”



Continua..>

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Natal

O mundo inteiro prepara para mais um Natal. É um tempo de alegria, de mais amor, de esperança. E é o que todos necessitam neste mundo conturbado: esperança.Esperança autêntica que nos renova e que nos leva a importar com outras vidas. A verdadeira esperança não resulta de planejamento, nem da procura da própria esperança. Na verdade ela cresce oriunda de duas convicções básicas: que Deus está no controle, e que Ele intervém. A experiência e realidade do Natal nos trás sempre algo novo uma esperança duradoura. Graças ao Altíssimo a nossa esperança está fundamentada na vinda de Cristo ao mundo e a evidência maior dessa esperança é ter Cristo em seu próprio coração. Podemos dizer com alegria, como os anjos disseram no passado: “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra a quem Ele quer bem” – Lucas 2: 14. Esta é a mensagem divina e profética.O mundo, um dia, foi despertado por ela para um tempo novo na sua história. A mensagem angelical anunciada aos pastores de Belém revelava o propósito do coração de Deus. A paz tão desejada entre os povos, não é um projeto humano, mas sim uma promessa, algo do coração de Deus para o homem.Era e é o cuidado divino para todos que venham a crer. Desfrutamos dessa paz por meio da fé nAquele que tem todo o poder no céu e na terra, para garantir a sua promessa para conosco. Veiculam por aí, infelizmente, uma corrente doutrinária de não celebração ou comemoração do Nata1.Afirmam ser uma festa pagã, porquanto não se sabe com exatidão, a data do nascimento de Jesus. O Natal não é uma festa pagã, como muitos defendem e apregoam. O Natal é festa cristã e nela celebramos o nascimento do Salvador. É bem verdade que não se sabe a data real do nascimento do Senhor Jesus. A Bíblia não relata, mas Ele veio, e isso é o mais importante. Este é o verdadeiro sentido do Natal, a vinda de Cristo à terra, mas principalmente porque Ele morreu e ressuscitou, e está à destra do Pai, glorificado, e intercede por nós. Está descrito na Palavra de Deus. “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz”-Isaias 9: 6. Ele é o rei messiânico que prenunciava uma época ideal de paz. O Messias está retratado por quatro nomes: Maravilhoso, Conselheiro – é na realidade um único nome que significa cheio de sabedoria e liderança; Deus Forte – denota sua deidade; Pai da Eternidade – retrata o relacionamento incessante, terno e amoroso com seu povo; Príncipe da Paz – é uma referência a uma vida rica e harmoniosa. É verdadeiramente glorioso, e seu reino jamais terá fim. É preciso que ainda seja esclarecido: pagãos sãos os símbolos ligados à realidade do Natal, criados com efeitos especulativos comerciais, os quais não têm base bíblica.Assim, é importante que os cristãos estejam atentos e saibam discernir o precioso do vil, e não sejam envolvidos com sugestões que não geram nenhuma edificação cristã. Comemoramos o Natal por que...· Ele não é comercialização· Celebramos o nascimento do Salvador· Deus se fez homem e habitou entre nós· Jesus é a revelação do amor de Deus· Jesus é a revelação do plano de Deus· Não podemos ignorar os relatos bíblicos a seu respeitoMat 1: 18-25//Mat 2//Luc 2: 8-14//Is 9: 6//Miq 5: 2-15, etc. Meu desejo sincero a cada leitor destas linhas, é que tenha sua consciência amadurecida com o profundo significado do Verdadeiro Natal – JESUS.NATAL!O mundo inteiro prepara para mais um Natal.É um tempo de alegria, de mais amor, de esperança. E é o que todos necessitam neste mundo conturbado: esperança.Esperança autêntica que nos renova e que nos leva a importar com outras vidas.A verdadeira esperança não resulta de planejamento, nem da procura da própria esperança. Na verdade ela cresce oriunda de duas convicções básicas: que Deus está no controle, e que Ele intervém.A experiência e realidade do Natal nos trás sempre algo novo uma esperança duradoura. Graças ao Altíssimo a nossa esperança está fundamentada na vinda de Cristo ao mundo e a evidência maior dessa esperança é ter Cristo em seu próprio coração.Podemos dizer com alegria, como os anjos disseram no passado: “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra a quem Ele quer bem” – Lucas 2: 14.Esta é a mensagem divina e profética.O mundo, um dia, foi despertado por ela para um tempo novo na sua história. A mensagem angelical anunciada aos pastores de Belém revelava o propósito do coração de Deus. A paz tão desejada entre os povos, não é um projeto humano, mas sim uma promessa, algo do coração de Deus para o homem.Era e é o cuidado divino para todos que venham a crer. Desfrutamos dessa paz por meio da fé nAquele que tem todo o poder no céu e na terra, para garantir a sua promessa para conosco.Veiculam por aí, infelizmente, uma corrente doutrinária de não celebração ou comemoração do Nata1.Afirmam ser uma festa pagã, porquanto não se sabe com exatidão, a data do nascimento de Jesus.O Natal não é uma festa pagã, como muitos defendem e apregoam. O Natal é festa cristã e nela celebramos o nascimento do Salvador. É bem verdade que não se sabe a data real do nascimento do Senhor Jesus. A Bíblia não relata, mas Ele veio, e isso é o mais importante. Este é o verdadeiro sentido do Natal, a vinda de Cristo à terra, mas principalmente porque Ele morreu e ressuscitou, e está à destra do Pai, glorificado, e intercede por nós. Está descrito na Palavra de Deus. “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz”-Isaias 9: 6.Ele é o rei messiânico que prenunciava uma época ideal de paz. O Messias está retratado por quatro nomes: Maravilhoso, Conselheiro – é na realidade um único nome que significa cheio de sabedoria e liderança; Deus Forte – denota sua deidade; Pai da Eternidade – retrata o relacionamento incessante, terno e amoroso com seu povo; Príncipe da Paz – é uma referência a uma vida rica e harmoniosa. É verdadeiramente glorioso, e seu reino jamais terá fim.É preciso que ainda seja esclarecido: pagãos sãos os símbolos ligados à realidade do Natal, criados com efeitos especulativos comerciais, os quais não têm base bíblica.Assim, é importante que os cristãos estejam atentos e saibam discernir o precioso do vil, e não sejam envolvidos com sugestões que não geram nenhuma edificação cristã.Comemoramos o Natal por que...· Ele não é comercialização· Celebramos o nascimento do Salvador· Deus se fez homem e habitou entre nós· Jesus é a revelação do amor de Deus· Jesus é a revelação do plano de Deus· Não podemos ignorar os relatos bíblicos a seu respeitoMat 1: 18-25//Mat 2//Luc 2: 8-14//Is 9: 6//Miq 5: 2-15, etc. Meu desejo sincero a cada leitor destas linhas, é que tenha sua consciência amadurecida com o profundo significado do Verdadeiro Natal – JESUS.

Maria Loussa